IBEJES, OTIM, ODÉ, OBÁ, OSSANHÃ, XAPANÃ..

01/06/2011 18:48

 

 

                                        OTIM O ORIXÁ

 
Otim esconde que nasceu com 4 seios" Oquê, rei da cidade de Otã, tinha uma filha. Ela nascera com 4 seios e era chamada de Otim.O rei Oquê adorava sua filha e não permitia que ninguém soubesse de sua deformação. Este era o segredo de Oquê, este era o segredo de Otim. Quando Otim cresceu, o rei aconselho-a a nunca se casar, pois um marido, por mais que a amasse, um dia se aborreceria com ela e revelaria ao mundo seu vergonhoso segredo. Otim ficou muito triste, mas acatou o conselho do pai. Por muitos anos, Otim viveu em Igbajô, uma cidade vizinha, onde trabalhava no mercado.

Um dia, um caçador chegou ao mercado, e ficou tão impressionado com a beleza de Otim, que insistiu em casar-se com ela. Otim recusou seu pedido por diversas vezes, mas, diante da insistência do caçador, concordou, impondo uma condição: o caçador nunca deveria mencionar seus quatro seios a ninguém . O caçador concordou, e impos também sua condição: Otim jamais deveria por mel de abalhas na comida dele, porque isso era seu tabu, seu euó.... Por muitos anos, Otim viveu feliz com o marido. Mas como era a esposa favorita, as outras esposas sentiram-se muito enciumadas. Um dia, reuniram-se e tramaram contra Otim. Era o dia de Otim cozinhar para o marido; ela preparava um prato de milho amarelo cozido, enfeitado com fatias de coco, o predileto do caçador.

Quando Otim deixou a cozinha por alguns instantes, as outras sorrateiramente puseram mel na comida. Quando o caçador chegou em casa e sentou-se para comer, percebeu imediatamente o sabor do ingrediente proibido. Furioso, bateu em Otim e lhe disse as coisas mais cruéis, revelando seu segredo: "Tu, com teus quatro seios, sua filha de uma vaca, como ousaste a quebrar meu tabu?"A novidade espalhou-se pela cidade como fogo.

Otim, a mulher de quatro seios, era ridicularizada por todos. Otim, fugiu de casa e deixou a cidade do marido Voltou para sua cidade, Otã, e refugiou-se no palácio do pai. O velho rei a confortou, mas ele sabia que a noticia chegaria também a sua cidade.Em desespero, Otim fugiu para a floresta. Ao correr, tropeçou e caiu. Nesse momento, Otim transformou num rio, e o rio correu para o mar. Seu pai, que a seguia, viu que havia perdido a filha.

Lá ia o rio fugindo para o mar. Querendo impedir o Rio de continuar sua fuga, desesperado, atirou-se ao chão, e, ali onde caiu, transformou-se em uma montanha, impedindo o caminho do rio Otim para o mar.Mas Otim contornou a montanha e seguiu seu curso.Oquê, a montanha, e Otim, o rio, são cultuados até hoje em Otã. Odé, o caçador, nunca se esqueceu de sua mulher.
Outra versão:
Companheira de Odé, vive no mato em sua companhia, esta Iyabá é pouco cultuada no Brasil, seu culto é mais conservado nas nações de Batuque no Sul do país. é raro encontrar filhos de Otin; é um Orixá feminino que se alimenta de todo tipo de caça, porém seu alimento preferido é a carne de porco.

outra versão
Ela vivia nas matas com o odé pois é a sua esposa otim não chega em pessoas na nação do jeje , cabinda e outras nações do sul.Otim só pega o corpo e casa só com odé ela é uma caçadora que se alimenta de tudo quanto é carnes e frutos.Odé é o unico filho de Iemanja!

 

 

                                Orixá Obá

 

È Orixá feminino associado as lutas, seu ritual se perdeu com a falta de culto dos sacerdotes não é muito facil encontrar filhos de Obá

  • dia da semana na nação Ijexá é segunda-feira,
  • cor é o marrom é sincretizada com Santa Catarina.

 

Obá, Orixá fricano do Rio Obá ou rio Níger, primeira esposa de Xangô, identificada no jogo do merindilogun pelos odu odi, obeogunda e ossá.

Guerreira, veste rosa,marron, usa escudo, Arco e flecha Ofá. Obasy é a senhora da sociedade elekoo, porém no Brasil esta sociedade passou a cultuar egungun. Deste modo, obasy é a senhora da sociedade lesse-orixa.

 

 

 

 Obá representa as águas revoltas dos rios. As pororocas, as águas fortes, o lugar das quedas são considerados domínios de Obá. Ela também controla o barro, aguá parada, lama, lodo e as enchentes. Trabalha junto com Nanã. Representa também o aspecto masculino das mulheres (fisicamente) e a transformação dos alimentos de crus em cozidos.É também a dona da roda. Orixá, embora feminina, energética, temida, e forte, considerada mais forte que muitos Orixás masculinos, vencendo na luta Oxalá, Xangô e Orumilá.

 

                             Lenda

Obá é irmã gêmea de Iansã, teve filhos com Ogum, posteriormente, primeira e mais velha mulher de Xangô. Ao contrário do que muitos pensam, a lenda de que Obá cortou a orelha por causa da mentira de Oxum está incorreto, na verdade, Obá apenas cortou sua orelha para provar seu amor a Xangô. Quando manifestada, esconde o defeito com a mão. Seus símbolos são espada, escudo, ofá e erukere.
Por sua envergadura física e força, tornou-se uma guerreira, a única mulher capaz de desafiar Ogum para uma luta, e por ser Obá extremamente forte e destemida, Ogum se viu obrigado a usar de um truque contra ela, espalhando quiabo amassado no chão, e atraindo Obá para aquele canto, onde a guerreira escorregou e não apenas perdeu a luta como foi possuída à força por Ogum, que se tornou seu inimigo.
Como esposa de Xangô, sempre se sentindo menos desejada por seu amado que Oxum e Iansã, para provar que amava seu Rei, ela cortou sua própria orelha. Oxum e Iansã tiveram filhos com Xangô e Ogum. Todas as esposas de Xangô são amadas, no entanto, Obá é aquela mulher que se dedica ao marido de verdade e cuida dele com todo seu amor. Na África, no lugar onde se encontram os rios Obá e Oxum, o estouro das águas é extremamente violento. Seus elementos são: O barro, a água, o lodo e a lama. É sincretizada com Santa Catarina, é a mãe de todas as mães e também uma orixá extremamente esperta e generosa. Tem grande habilidade na luta, vencendo inúmeros órixas masculinos nas batalhas, muito respeitada e temida é ainda boa e generosa, amiga e companheira, mãe e justiceira. Obá é aquela mãe que esconde a orelha cortada para não ouvir a mentira dos homens, e para proteger os seus filhos, da boa aparência que a mentira tem, mais tarde se revelando avassaladora. Dona da verdade e do conhecimento, Obá é rainha verdadeira e honesta, generosa, amiga e dona da energia que provem da terra, da qual se forma, através do barro, inúmeras coisas.

 

                                 Ibêje

           

Ou Ibeji, na Nação Ijexá do Batuque, são entidades Gêmeas que formam um único orixá. São Orixás crianças; seu assentamento é feito em "vultos" (orixás feito em madeira). A homenagem aos ibêjes consiste numa mesa (toalha arreada no chão) na qual se serve somente crianças até sete anos de idade, para comerem canja feita das aves que foram sacrificadas aos ibêjes, doces de toda qualidade, brinquedos e balas.

    Orixá Xapanã

 

                                      Xapanã

 

 É segundo alguns pesquisadores semelhante ou igual a Obaluaiyê ou Sakpatá; é o Orixá da varíola, e de todas as doenças de pele, tanto pode provocá-las quanto curar as enfermidades, é cultuado na maioria dos terreiros do Brasil sendo muito respeitado e temido por todos seguidores das Religiões Afro-brasileiras.

Este Orixá conhecido por sua fúria e vingança contra malfeitores e pessoas que tratam as coisas sem o devido respeito e honestidade, é muito respeitado em todas as Nações da África ao Brasil. Pertence a Xapanã todas as doenças materiais e espirituais, principalmente as doenças de pele, como varíola e a lepra, com estas normalmente castiga quem merece. Uma de suas missões no mundo material e espiritual, é varrer as coisas que não tem mais utilidade, por este e outros motivos, é um dos Orixás que responde junto com Xangô e Iansã pelos processos de desencarnação, pelos cemitérios, pela destruição e em defesa dos espíritos maléficos.

 

Saudação: Abao
Dia da Semana: Quarta-feira
Número: 07 e seus múltiplos
Cor: Vermelho e Preto ou lilás
Adjuntós: Xapanã Jubeteí com Oiá ou com Obá, Xapanã Belujá com Iansã ou com Oxum Olobá, Xapanã Sapatá com Iansã ou com Obá
Ferramentas: Xaxará, vassoura, cachimbo, favas, moedas e búzios.

 

Xapanã Jubeteí: São Roque quando faz adjuntó com Oiá, São Lázaro quando faz adjuntó com Obá
Xapanã Belujá: Jesus Cristo crucificado quando faz adjuntó com Oxum Olobá, Senhor dos Passos quando faz adjuntó com Iansã
Xapanã Sapatá: Jesus Cristo crucificado quando faz adjuntó com Iansã, São Lázaro quando faz adjuntó com Obá

Seus filhos são obstinados e honestos, mas por outro lado são rancorosos. Gostam muito de prestar ajuda aos outros e são extremamente sensíveis. Tem rosto anguloso, tronco pequeno e, na maioria das vezes são magros e altos com manchas no corpo.

Xapanã, originário de Tapa, leva seus guerreiros para uma expedição aos quatro cantos da terra. Uma pessoa ferida por suas flechas ficava cega, surda ou manca, Obaluaê-Xapanã chega ao território de Mahi no norte de Daomé, matando e dizimando todos os seus inimigos e começa a destruir tudo o que encontra a sua frente.

Os Mahis foram consultar um Babalaô e o mesmo ensinou-os como fazer para acalmar Xapanã. O Babalaô diz que estes deveriam tratá-lo com pipocas, que isso iria tranqüiliza-lo, e foi o que aconteceu. Xapanã tornou-se dócil. Xapanã contente com as atenções recebidas mandou construir um palácio onde foi viver e não mais voltou ao país Empê. O Mahi prosperou e tudo se acalmou. Xapanã continua sendo saudado como rei de Nupê e pai em Empê.

                               Lenda



Chegando de viagem à aldeia onde nascera, Xapanã viu que estava acontecendo uma festa com a presença de todos os orixás. Xapanã não podia entrar na festa, devido à sua medonha aparência. Então ficou espreitando pelas frestas do terreiro. Ogum, ao perceber a angústia do Orixá, cobriu-o com uma roupa de palha, com um capuz que ocultava seu rosto doente, e convidou-o a entrar e aproveitar a alegria dos festejos. Apesar de envergonhado, Xapanã entrou, mas ninguém se aproximava dele. Iansã tudo acompanhava com o rabo do olho. Ela compreendia a triste situação de Xapanã e dele se compadecia. Iansã esperou que ele estivesse bem no centro do barracão. O xirê (festa, dança, brincadeira) estava animado. Os orixás dançavam alegremente com suas equedes. Iansã chegou então bem perto dele e soprou suas roupas de palha com seu vento. Nesse momento de encanto e ventania, as feridas de Xapanã pularam para o alto, transformadas numa chuva de pipocas, que se espalharam brancas pelo barracão. Xapanã, o deus das doenças, transformara-se num jovem belo e encantador. Xapanã Sapatá e Iansã Igbalé tornaram-se grandes amigos e reinaram juntos sobre o mundo dos espíritos dos mortos, partilhando o poder único de abrir e interromper as demandas dos mortos sobre os homens.

                    

Sua Mãe, Nanã Burukun, abandonou-O na praia quando pequeno por suas feridas em grande quantidade. Xapanã foi recolhido as profundezas do oceano, cuidado e criado por Iemanjá, que fez para Ele uma roupa de palha-da-costa, cobrindo-O da cabeça aos pés. Ficou forte e saudável, porém as cicatrizes nunca desapareceram. Normalmente os filhos deste Orixá são marcados pelo corpo, com pequenas feridas, espinhas, manchas e secreções que assim como aparecem, desaparecem, ficando neste processo pelo resto da vida.

 

 Rezas de Batuque no sul para Xapanã

 

OBELÉFA JARÔ OBELÉFA JARÔ
OBELÉFA JARÔ OBELÉFA JARÔ

OBELEFÁ TALA TALOMÃ
ASSAGERE BAONI ONI OBÁ OIÁ ASSAGERE BAONI

EQUEBAU INABAU INABAU ABARISSE ODÉ
EQUEBAU INABAU INABAU ABARISSE ODÉ

AÊ AÊ AI CORUMÃ AI CORUMÃ INABAU EBAORÔ
AÊ AÊ AI CORUMÃ AI CORUMÃ INABAU EBAORÔ

ASSAGERE AFUÁ ABAO ERUMALÉ
ASSAGERE AFUÁ ABAO ERUMALÉ
ABAO ERUMALÉ
ABAO ERUMALÉ
ABAO ERUMALÉ

ASSURISTA QUELO QUELO
ASSURISTA QUELO QUELO

OQUIRÊ Ê
AÊ AÊ

AÊ ALELUIA LUCACHUMALÉ
AÊ ALELUIA LUCACHUMALÉ

TALAFUAÔ OBELEFA TALAFUMALÉO
TALAFUAÔ OBELEFA TALAFUMALÉO

LEPÔ LEPÔ LEPÔ
COLEJANJAN COLEJAN

LEPÔ LEPÔ LEPÔ
COLEJANJAN COLEJAN

INHA INHA INHA
COLEJANJAN COLEJAN

MUCHÁ MUCHÁ CONFÃ
MUCHÁ MUCHÁ CONFÃ

COFANI JACOFÃNI CHE
JACOFÃ

XAPANÃ MOBÉLEO ORIXÁ MOBÉLEO
AÊ ERUMALÉO

ACARÁ LOQUE LOQUE
ACARÁ Ô QUE LOQUE LOQUE ACARÁ

BELUJÁ BELUJO OLONINHA
BELUJÁ BELUJO OLONINHA

VAMOLELAI BABAEPÔ
VAMOLELAI BABAEPÔ

VAMO MARACAJÁ MARACAJÁ FIOLAEO
VAMO MARACAJÁ MARACAJÁ FIOLAEO

VAMOLELAI BABAEPÔ
VAMOLELAI BABAEPÔ

LEPÔ LEPÔ LEPÓ
CARAMBÓ CARAMBÓ

LACOPADÊ
AMODIBAU AMONICÉ

SAPATÁ SOBOÊ ALARISSÔ ONIRE SOBO
SAPATÁ SOBOÊ ALARISSÔ ONIRE SOBO

SOBOÊ SAPATÁ MEDASSUNSSÊ OFORIBE NASSUREBA XAPANÃ AÊ AÊ
SOBOÊ SAPATÁ MEDASSUNSSÊ OFORIBE NASSUREBA XAPANÃ AÊ AÊ

ALA TALADÊ ALA TALADÊ
E EAÊ ORO GAMA TALADÊ ORO GAMA TALADÊ
ORO GAMA TALADÊ
E EAÊ ORO GAMA TALADÊ ORO GAMA TALADÊ

BARÁ BARÁUNDÊ SAPATÁ UÊ MONICÉU BARÁ BARÁUNDÊ SAPATÁ UÊ MONICÉU
BARÁ BARÁUNDÊ SAPATÁ UÊ MONICÉU BARÁ BARÁUNDÊ SAPATÁ UÊ MONICÉU

MOCEQUEBA MOCEQUEBA MORISSÔ EAÊ MOCEQUEBA MOCEQUEBA MORISSÔ EAÊ
MOCEQUEBA MOCEQUEBA MORISSÔ AEAÊ MOCEQUEBA MOCEQUEBA MORISSÔ ELEUARA
MOCEQUEBA MOCEQUEBA MORISSÔ EAÊ MOCEQUEBA MOCEQUEBA MORISSÔ EAÊ
MOCEQUEBA MOCEQUEBA MORISSÔ AEAÊ MOCEQUEBA MOCEQUEBA MORISSÔ ELEUARA

BARÁ BARÁ NICHORO BARÁ BARÁ NICHORO SAPATÁ MOQUEREMA NICHORO
BARÁ BARÁ NICHORO BARÁ BARÁ NICHORO SAPATÁ MOQUEREMA NICHORO

ARA MOQUEREMA DIO ARA MOQUEREMA MOQUEREMA MOQUEREMA ARA MOQUEREMA DIO
ARA MOQUEREMA DIO ARA MOQUEREMA MOQUEREMA MOQUEREMA ARA MOQUEREMA DIO

SAPATONIRE GUAJURE SAPATONIRE GUAJURE SAPATONIRE GANGAN SAPATONIRE GANGAN
SAPATONIRE GUAJURE
SAPATONIRE GUAJURE SAPATONIRE GUAJURE SAPATONIRE GANGAN SAPATONIRE GANGAN
SAPATONIRE GUAJURE

DIRE DIRE SAPATÁ ONIRE DIRE DIRE SAPATÁ
DIRE DIRE SAPATÁ ONIRE DIRE DIRE SAPATÁ

XAPANÃ AÊ XAPANÂ MANDO QUERE XAPANÂ MANDO QUERE O QUERE AÊ AÊ
AÊ AÊ XAPANÂ MANDO QUERE XAPANÂ MANDO QUERE O QUERE AÊ AÊ

QUEREQUE QUEMAITÁ
QUEREQUE QUEMAITÁ

AMONICÉU SAPATÁ NICÉU AUÊ
AMONICÉU SAPATÁ NICÉU AUÊ

ALUPA ALUPA ALUPA ALUPA OIANRUNDÊ OIARUNDÊ SAPATÁ MAGÊ AÊ
ALUPA ALUPA ALUPA ALUPA OIANRUNDÊ OIARUNDÊ SAPATÁ MAGÊ AÊ

ARUMPEPE AI CORUMÃ
GAMARUMPEPE ARUMPEPE AI CORUMÃ GAMARUMPEPE

CONI COMIAJÔ ARUNDÊ SALADE DEUÁ CONI COMIAJÔ ARUNDÊ SALABE DEUÁ
OIÁ MADOQUÊ ARUNDÊ SALADE DEUÁ OIÁ MADOQUÊ ARUNDÊ SALABE DEUÁ
CONI COMIAJÔ ARUNDÊ SALADE DEUÁ CONI COMIAJÔ ARUNDÊ SALABE DEUÁ
OIÁ MADOQUÊ ARUNDÊ SALADE DEUÁ OIÁ MADOQUÊ ARUNDÊ SALABE DEUÁ

ELUACAJÁ MOROCOTILE TILEUM ACAJÁ ELUACAJÁ MOROCOTILE TILEUM ACAJÁ EUAPECO ERE UÊ EUAPECO ERE UÁ EUAPECO ERE UÊ EUAPECO ERE UÁ ELUACAJÁ MOROCOTILE TILEUM ACAJÁ
ELUACAJÁ MOROCOTILE TILEUM ACAJÁ ELUACAJÁ MOROCOTILE TILEUM ACAJÁ EUAPECO ERE UÊ EUAPECO ERE UÁ EUAPECO ERE UÊ EUAPECO ERE UÁ ELUACAJÁ MOROCOTILE TILEUM ACAJÁ

QUE BOMACELO QUE BELUJÁ
AJAJA QUE BOMACELO QUE BELUJÁ AJAJA

OBOMIROCO
AÊ AÊ SAPATÁ

OCOCO SAPATÁ OCOCO SAMIRE
ANARAUÊ OROMILAIA

BELE COMINHA FARUMBELE
AÔ AÔ BELE COMINHA FARUMBELE AÔ AÔ

ABLESÚ ABLESÚ LUDÃ ABLESÚ LUDÃ ABLESÚ LUDÃ
ABLESÚ ABLESÚ LUDÃ ABLESÚ LUDÃ ABLESÚ LUDÃ

SULUBALÚ SULUBALÚ AÊ ASSESSUM SAPATÁ SULUBALÚ AÊ
SULUBALÚ SULUBALÚ AÊ ASSESSUM SAPATÁ SULUBALÚ AÊ

MASSAPAIA MASSAPAIA MASSAPAIA DORÊ
SOBODOIRE MASSAPAIA MASSAPAI DORÊ

SOBODOIRE MASSAPAIA
MASSAPAIA DORÊ